sexta-feira, 24 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Garotas, o que é isso?
Meninas, lí esta reportagem na revista Claudia deste mes e de cara a matéria me chamou atenção: lendo o conteúdo e a par das estatísticas, fiquei literalmente bege!
O que está acontecendo com a gente?
Até quando este tipo de preconceito vai continuar nos atingindo?
Isso nada mais é que, boicote machista em pleno século XXI!!!! Simmmm, porque o que podemos entender através desta pesquisa é que se somos bem sucedidas, não podemos ter relacionamentos afetivos estáveis, filhos, casamento, etc???
Gente, eu fico horrorizada!!! rsrsrs
Trecho da reportagem:
A visão masculina
"Acompanhar uma mulher bem-sucedida não é simples e, para alguns homens, chega a ser insuportável. “A mulher muito independente pode fazer o parceiro perder o referencial de masculinidade, o sentimento de ser a estrutura, a fortaleza da relação. No entanto, se a esposa demonstra alguma fragilidade, ela deixa de parecer tão poderosa e ele se sente útil, recolocado em sua posição de proteção. O marido tem prazer em exercer o papel de forte, que historicamente é dele”, opina Cuschnir que é psiquiatra e coordenador dos grupos de gênero do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo."
Garotas, o que maisssssss poderemos fazer para provar que SIMMMMMMMM, somos capazes de ser femininas, bem sucedidas, poderosas e ótimas esposas, namoradas, amantes...
Salve Carla Bruni, Michelle Obama, dentre tantas outras poderosas, capazes de ofuscar todo e qualquer machismo!
Sucesso profissional atrapalha a vida amorosa de mulheres
No topo, mas sozinhas:
• O porcentual de mulheres sem filhos é mais que o dobro dos homens. Elas somam 40%; eles, apenas 19%.
• Nos cargos de presidente, vice-presidente, diretor executivo, diretor e gerente das 500 Maiores S. A., há quase três vezes mais mulheres solitárias do que homens. São 36% de separadas, solteiras ou viúvas, enquanto apenas 13% dos homens não têm parceiras estáveis.
• Também é desigual a porcentagem de executivas que têm apenas um filho em relação aos líderes do sexo oposto: 44% ante 29%.
Fonte Pesquisa Executivas X (In) Felicidade, coordenada pela professora Betania Tanure, de Belo Horizonte
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