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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

News...

Apesar de o verão ter dado seus primeiros ares este feriadão... já estou afundada nas pesquisas para inverno 2010! E, estou, literalmente louca para mexer nos meus tecidos novos!

Lãs, tweeds macios, moletons gostosos... aiii! o inverno tem seu lado bom... é um carinho que nos fazemos cada vez que optamos por peças macias que nos fazem sentir tão bem!


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Normose

"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."


( Friedrich Nietzsche )


"NORMOSE"


(a doença de ser normal)



Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o

padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito

"normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe

socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma

que está passando por algum problema. Quem não se "normaliza", quem

não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser

o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do

pânico e outras manifestações de não enquadramento.

A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?

Quem são esses ditadores de comportamento que "exercem" tanto poder

sobre nossas vidas?

Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que

você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata

que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente

divulgados.

A normose não é brincadeira.

Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia

de querer ser o que não se precisa ser. Você precisa de quantos pares

de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos

até o verão chegar?

Então, como aliviar os sintomas desta doença?

Um pouco de auto-estima basta.

Pense nas pessoas que você mais admira: não são as

que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que

desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver

uma vida a seu modo.

Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não

patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser

original.

Não adianta querer tomar para si as ilusões e

desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer

demais.

Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam

para remover obstáculos mentais e emocionais e tentam viver de forma

mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais,

porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem

sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma

lhes é iluminada.

Por isso divulgue o alerta: a normose está

doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se

quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.



Michel Schimidt

Psicoterapeuta
 
*Fonte: Internet

domingo, 20 de setembro de 2009

Sobre o que estou esperando

Segue mais um texto da Tati Bernardi... Acho que ela anda passeando no meu sótão... rsrs

Beijusss e ótima semana a todos!!!



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Imagine um cookie de Diabo Verde. É horrível de mastigar, quase impossível de digerir, às vezes você vomita pra não morrer e o pacotinho com quatro custa uma fortuna. Isso se chama análise lacaniana.

Numa reunião de psicanalistas, psicólogos e psiquiatras, fica fácil identificar cada um deles. Os psiquiatras dizem não beber mas, o tempo todo, pedem uma pequena dose de qualquer coisa antes de, com olhos dilatados demais para alguém que não quer parecer bobo, começarem algum discurso científico (e parecem sentir certa vergonha arrogante disfarçada de diploma de medicina), os psicólogos são ternos, encostam nas pessoas e se vestem mal (se forem cognitivos, são os que sorriem o tempo todo e sobram sozinhos na mesa), os psicanalistas freudianos prestam atenção a tudo com um misto de sarcasmo com tristeza mas sabem, no fundo de suas almas, que a tristeza é uma desculpa falsa humilde que deram para poderem continuar sendo sarcásticos. Os lacanianos não foram. Ou, se foram, estão rindo porque os cognitivos sobraram justo na mesa onde eles passaram melecas de nariz.

Tô nessa de Lacan há quase um ano e o único motivo que ainda me leva a degustar desse docinho desentupidor de merda é justamente sentir, por uma das primeiras vezes na vida, a minha merda desentupindo. Ele corrói sem dó mas resolve, tal qual o líquido dos infernos que tenho na minha despensa.

Pra quem não conhece o método, é a psicanálise em seu estado mais cruel (ainda que aqui a palavra cruel esteja mais no sentido de cru do que de crueldade- e não me perguntem o que eu quero dizer com isso porque apenas sinto que é assim e já percebi que quando digo essa frase “só sei que sinto” minha analista se chacoalha inteira no sofá de couro causando um imenso barulho que aprendi a chamar de um lugar no coração da Hitler dos subterfúgios da alegria cerebral). Tem o lance do divã, tem o lance do terapeuta sentar atrás de você (nos meus acessos de precisar de amor eu quase quebro o pescoço em busca de um olhar de aprovação “olha, o que ela está falando é muito bom!"), tem o lance do “não tem panos quentes não, filha de Deus, até porque ele não existe”. E tem também os silêncios terríveis...para os outros, porque eu nunca fiquei em silêncio em toda a minha existência.

Minha meta na vida, desde que desmamei e/ou minha mãe se distraiu dois segundos em me adular sobre todas as coisas, é ser incondicionalmente amada. Para isso, adquiri língua afiada, olhares jocosos e pés prontos para chutar e/ou sair correndo. Resumindo: criei e alimentei tudo em mim para justamente nunca mais ser amada ou ser amada apenas incondicionalmente. O que eu sei que não existe mas continuo sofrendo por não existir. Isso já está identificado desde meus seis anos, quando análise não era pra mim e sim para os filhos de muito ricos que estouravam restos de biribinhas em gatos de marca. Mas eu já sabia. A respeito de mim, eu sempre soube de tudo. Desde sempre. Mas saber não é exatamente desentupir a merda, daí que toda quinta bato cartão (ou ela bate minha carteira, nunca sei) no consultório perfumado e de paredes com isolamento acústico de minha analista. Aliás, isolamento que não funciona: eu sei, por exemplo, que o cara antes de mim se sente culpado porque o filho tira notas ruins e o cara depois de mim sabe, pela cara de pavor com a qual me olha na saída, que eu já aumentei pra dez o número de homens que sonham que estão sem pau quando saem comigo.

A coisa está indo super bem (o que significa que está terrível, insuportável e péssima) até que, nessa última quinta, melhorou ainda mais (o que significa que piorou muito). Quando eu já estava praticamente do lado de fora do seu consultório, chamando o elevador, já me recuperando de meu estado de lixo orgânico, de chorume existencial, ela abriu a porta mais uma vez, olhou pra mim daquele jeito que você só perdoa que uma pessoa te olhe se ela tiver, nitidamente, 20 anos a mais de estudo que você, e me disse “você está esperando o quê?”.

Eu quis responder que era o elevador, mas dada a sua frieza e seriedade, era óbvio que ela se referia à sessão que tinha acabado de acabar. Eu quis responder qualquer coisa, mas ela mandou a bomba e correu sem nem dar tempo do meu desvio de septo voltar pro seu lugar errado. Agora, como dizem por aí, era comigo “mermo”.

Passei a quinta inteira catatônica, tentando adivinhar o que eu deveria fazer para que não esperasse mais o que eu estava esperando. Eu deveria resolver alguma coisa, de certo, mas o quê? Sim, eu deveria parar de esperar, mas para parar de esperar, antes, eu deveria saber o que cazzo eu estava esperando. Que que eu tava esperando?

Passei e repassei a sessão um milhão de vezes na minha mente. Eu tinha falado de tararã, eu tinha falado de tarará, eu tinha falado também que tarará tinha o tararã maior que o do tarararão mas que o tarararão era muito mais tatataratatá que o tararinho. Mas nada disso me deu a pista que eu precisava para saber o que eu esperava até porque, disso tudo o que eu falei, eu não esperava absolutamente nada. Como sempre.

Você está esperando o quê? A voz dela me perseguiu pela sexta também, pela madrugada, pelo sábado. Ah, tantas coisas. Tô esperando ficar rica pra comprar uma casa maior. Tô esperando o último capítulo da novela pra ligar pra Gabi. Tô esperando meu chefe voltar pra pedir um aumento. Tô esperando a grana do freela entrar pra pagar o cartão de crédito. Estou esperando esquentar o tempo pra ir na depilação. Estou esperando os quarenta pra declarar estado de calamidade pública pra minha bunda. Tô esperando a minha vizinha reclamar do Radiohead de novo pra poder reclamar que ela toca tuba as quatro da manhã. Tô esperando a próxima temporada do House. Tô esperando a próxima quinta pra socar você, querida analista.

Quando a mente naufraga pesada demais, vou pro teatrinho infantil que mora lá pelas bandas do meu coração. Encenar minhas sensações pra ver se descubro algo que está difícil de se explicar sem figurinhas. E meu teatrinho infantil me botou em cima de um cavalo branco, com uma varinha de condão. Podia ser uma espada, mas acredito que uma “vara” que transforma o mundo é ainda mais pau que o pau que simplesmente luta, fura e mata, então lá tava eu de varinha mágica, toda me achando a princesinha ainda que a princesinha espere e não aja e eu, como boa pessoa que não deveria esperar por mais nada segundo a minha analista, estivesse agindo. Tá, agora faço o quê? Vou pra onde vestida de besta desse jeito? Eu tenho medo de cavalo, vara com estrela na ponta não me serve de nada. De que me serve meu potencial de macho se ele só me enfraquece? De que me serve a vontade de ir se o lugar não existe? De que me serve, afinal, esse amor?

Amor, é de amor que você fala? É. Tudo em mim respondeu, fazendo o som do recuo já sem forças de uma onda que explodiu na minha cara. Ééééééééééééééééééééé. O uníssono da concordância, como é bonito o equilíbrio único de uma constatação puramente verdadeira. O sopro do que cala fundo inundando, trazendo a resposta para as partes mais esquecidas e longínquas do que somos. Ééééééééééééééééééééééééééé.

Tô esperando o dia que isso vai passar. Isso aqui, que falo descarada e cifradamente, mas sempre. Isso que espalho em cada linha, o tempo todo, o muito peneirado ao longo desses dias todos, soando pouco mas sem parar, nos intervalos dos reais intervalos. Tô esperando acabar, passar, morrer, sangrar até o fim. Esperando o tempo que acalma chamas com seus ventos de mil pés distantes. Esperando alguém que ocupe, distraia, desacorrente, solte, substitua, torne nada demais. Esperando não sentir mais ódio e nem tesão e nem ciúme e nem saudade. Esperando porque é o que resta mesmo, não é falta de coragem, não é de se fazer, é de se sentir e só. Nem sempre a força de um amor é pra sair às ruas, pra viver histórias. No meu caso, sozinha mesmo, preciso ninar esse enjôo de um filho sem pai, esperar que ele nasça morto e enterrá-lo já sem dor. A gravidez do coração dura mais do que deveria e só expulsa seus filhos quando esses já nem existem mais.

Tá, analista dos infernos, eu entendi. Mas você erra quando acha que alguém resolve um amor. O amor é que, se tivermos coragem pra deixar, resolve aos poucos a gente.

domingo, 6 de setembro de 2009

E o meu + novo vicio: ilustrações...

Estava navegando e encontrei essa ilustração no blog Bainha de Fita-Crepe... achei super bacana e logo tratei de conhecer a origem! A artista da vez é a brasileira Fernanda Guedes, não poderia ser diferente, visto que ela é minha xará! rsrsrs Mas achei ótimo! Pitadinhas de humor!

E a imagem da vez é:

domingo, 30 de agosto de 2009

Ainda falando de amor?!?


À espera de Leopoldo


Foi depois do almoço das casadas que me deu a louca. Uma tava de regime porque o marido reclamou do seu peso. A outra tava de aplique porque o marido reclamou do cabelo curto surpresa. A outra, maquiada tal qual uma palhaça e usando saltos desproporcionais ao propósito da tarde, disse que seu marido pedia “esteja sempre linda, para que eu nunca enjoe”. Isso era de pronto e resumido, o disparado mais chocante. Mas nuances e pontos eram a cada minuto assustadoramente colocados. Eu jamais poderia ser uma dessas, jamais. Diferente do que é saudavelmente sugerido ou sedutoramente instigado, ao mandado de um homem ou de qualquer ser humano eu só poderia, tentar até o fim, dizer não. Nem água eu serviria. Nem o tom da voz eu baixaria. Até uma mão no braço me incomoda, caso eu não tenha, antes, encaminhado o braço até a altura da mão. De que país ou século ou sistema solar saíram aquelas mulheres? O que eu estava fazendo ali?
Foi então que entendi tudo. Como uma daquelas surpresas que faz a gente sair correndo de volta pra casa pra se encarar rindo, pelada, de frente pro espelho. Aquilo que me dizem o tempo todo, quando reclamo de meus amores que não passam de semanas e de minha solidão. Que escrevendo, fica difícil. Que sendo assim, fica difícil. Que com meu egoísmo fica quase impossível.
Meu jeito crítico ou não mocinha ou não delicado ou agressivo, nunca sei. Fica difícil. E então e então e então. Pela primeira vez desde que comecei com a ideia de que talvez estivesse mesmo na hora de ter alguém dentro de casa, talvez um filho também. Pela primeira vez eu entendi, clamar das profundezas da minha alma. Um grito sufocado. A verdade enterrada. Você, minha querida, não quer. Você, fulana aí do topo de tudo o que tem aqui dentro. Escuta isso: você não quer essa vida pra você! Não era, definitivamente, de um marido o que eu precisava. Era de Leopoldo. O garoto durango de sotaque perfeito que me comeria num quarto de hotel com mantas nojentas numa cidade pequena bem longe daqui. Se isso não é ser mulher pra casar, mais um motivo para ser. Perceber isso foi entender tudo. Tão libertador quanto, depois de trinta anos sofrendo por não parecer com nada, descobrir o prazer salvador de não parecer com nada. Amanhã, querida, quando ele for embora com seu violão e falta de jeito com mulheres de dia seguinte, não sucumba ao que dizem ser o amor e você por muitos anos acreditou. Amor não é pedir saltos, cabelos, magrezas, espaços no armário, silêncios, desejos. Amor é o que dá pra fazer da vida enquanto somos honestos com nossa vontade de ser livre.

Um texto de Tati Bernardi umas das pessoas que eu considero melhor descrever o universo feminino!


sábado, 22 de agosto de 2009

Acho que o rosa, me lembra amor...


Estava mergulhada no meu "eu" e pensando... estou novamente vivendo um momento "rosa"!
Sim. Deparei-me com o blog rosa, roupão rosa, camisola rosa... liguei com a pintura nova do atelier que basicamente será rosa... então pensei nas peças da coleção e a cartela de cores vai do nude ao pink, passando pelo rosa antigo, opaco, chiclé...

E o que será que tanto rosa significa? A única palavra que espontâneamente me surgiu foi "amor".

Partindo deste sussurro confessado a mim mesma... rumei a pensamentos desorganizados e naquela aceleração básica de sempre... acho que a expressão " a mil por hora" resume bem! rsrs
Comecei a questionar, amor? mas amor? como assim? (quase recorri ao Freud, mas achei que ele já tinha ouvido problemas demais... mas jurei contar isso a minha analista!) Que amor seria esse?

Rolei no meu sofá, tomei uma xícara de chá de hortelã sem açúcar, pq estava culpada demais pq já tinha comido 2 pedaços de chocolate amargo (o amargo seria pra eu me sentir menos culpada pq chocolate amargo faz bem para as mulheres, dizem que devemos comer pelo menos 2 quadradinhos por dia para não enlouquecer com o tal dos hormonios)...
Lembrei! Pode ser o chocolate... fazia horas que não comia... aliás... comprei 2 barras de chocolate esse mês de agosto... e foram as primeiras desde que me mudei... isto quer dizer que não havia entrado chocolate aqui num período de quase 9 meses!!! Mas será isso mesmo?

Levantei, coloquei mais agua a esquentar... preciso de mais chá, diagnostiquei.

Estava me sentindo intrigada... Amor, rosa, rosa, amor... joguei no "googre" meu amigo que nunca me deixa sem uma palavrinha amiga... flores, cores, cromoterapia e de novo o "amor" associado...

Comecei a revirar o meu orkut, álbuns, fotos, amigos, lugares, saudade... lembre de amor... Deu vontade de olhar o blog da Angel, adoro ler o que ela escreve e lá estava ela, falando de amor... até a Angel que sempre tem um discurso muito prático e digamos, pouco romântico, estava invenenada pelo amor...

E depois de mais uma xícara de chá, de pensar em várias situações, pessoas, amigos... e de trilha sonora o dvd da Laura Pausini (fofissima!!!) só pra combinar com meu momento "eu romântica", senti me inteiramente satisfeita com as minhas respostas...

O rosa seria a cor que definiria muito bem o momento que eu vivo... sim eu estou amando!!! E isso não significa que meu coração está repleto daquele amor vivido entre os casais... não só por ele, mas estou amando a minha vida!

Amo minha casinha... fofa, colorida, meu tecido xadrez de "pink" na parede da sala, meu banheiro poá, minha coleção de revistas de moda e decoração, minha cama que me abraça e meu edredom branquinho e todosss os meus nanas!!!

Amo a minha filha Ana Julia, a cadela mais ciumenta que eu já tive notícias, mas que me ama de uma maneira totalmente incondicional! Amo minha família, meu irmão lindo, meu pai, minha mãe... acho que hoje, já consigo compreender mais as nossas diferenças...

Amo meu trabalho! Háaaaaa como eu amo!!! Sou viciada nele! Amo meus armários repletos de tecidos, minhas linhas, agulhas... amo a sensação de tocar neles... de imaginar como vai ficar aquele tecido e amo mais ainda ver pronto! Amo minha rotina e a expectativa de imaginar como vai ser o amanha, como as pessoas vão receber aquele produto... amo, amo, amo...

Amo meus amigos... Aqueles que eu vejo mais seguido, os que eu vejo quase que raramente, mas que considero amigos, pois sei do sentimento verdadeiro que sentimos quando nos encontramos! Amo beber beerss e comer churrasquinho na esquina com eles!!! Amo ir a festa chiquérrimas e ver as gurias todas lindas e debutando vestidos assinados pela Madre Locca... amo meus papos sinceros com meus amigos homens... onde eu posso dizer tudo o que eu penso e faço, sem ter medo de ser criticada... amo amo amo!

Amo a possibilidade de sair livre por ai, de chegar a hora que quiser, de dormir, acordar, comer, não comer, ouvir meus dvd's e cantarrrr sozinha na sala... amo minhas flores que alegram minha sala! Amo a sensação de estar livre pra amar!

E amo a sensação de poder te amar de novo... se quiser, sem pedir, sem pensar, sem medir, pra lembrar!

Amo me sentir assim... liberta, solta, rosa.

Amo literalmente estar amando tudo que tenho, que terei, que amei e que sei que um dia virei a amar!


Cansei. O dvd terminou... Satisfeita, fui tomar um banho bem quente, daqueles que eu amo!

E justamente hoje, não poderia faltar aquela palavrinha que já está praticamente incluída na assinatura...

Loves

*Fe Prezzi*

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fotos do making off - verão 2010 Madre Locca







Making Off


Bom, desculpem pela ausência... Estava literalmente atolada de trabalho!


No dia 03 de agosto, fizemos as fotos da coleção de verão 2010 da Madre Locca! Gente, depois de tanto esforço, finalmente, ver toda a produção feita, é... deixa eu escolher bem a palavra... incrível!


O local foi escolhido pela identificação com a coleção... e não poderia ter sido mais perfeito! A decoração, a energia, clima perfeito! "Mercatto D'Arte" não é atoa que foi eleito pela Veja como "o melhor lugar para se jantar a 2 em Porto Alegre"! Além disso, a Sharlene, umas das sócias do bar, que foi quem me atendeu, foi gentilissima! Uma pessoa à altura do comentários do lugar!


As fotos foram feitas pelo fotografo Carlos Sillero, que arrasou! O make pela Britney, (responsável pelo make da minissérie da Globo "Decamerão") ficou ótimooo!!! Ela captou exatamente o clima do ensaio!


E o que dizer da modelo? Não poderia ter feito escolha melhor! Indicação do Carlos, querido! A Ohana Homem, modelo e atriz, de Porto Alegre, uma criatura mega iluminada! Querida, fez uma ótima "Santa" e uma sapeca e bem safada "Locca"! Adorei trabalhar ctgo flor!


Queria agradecer tambem a Ellegance, que me cedeu os acessórios para as fotos! A Bárbara, uma das sócias, foi um amor comigo! Ganharam uma fã! rsrs


Tb gostaria de agradecer a todas as pessoas que contribuíram para que esta coleção acontecesse!


E especialmente a Zete, que trabalha comigo, e que sem ela, não teriamos conseguido! Obrigada minha véia querida!!!


Bom, agora é muita ansiedade até o Carlos enviar as fotos! Mas por enquanto, vou postando as fotos do making off!


Beijussss queridus amigos!!!



sexta-feira, 24 de julho de 2009

LolliPop

























Estava viajando pela net... e encontrei essas ilustrações maravilhosassss da artistia Bella Pilar!

Não é lindoooo??? Eu amei!!!
Beijussss e um ótimo find!
Se cuidem com esse frioooo....
*Fe Prezzi*

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Garotas, o que é isso?




Meninas, esta reportagem na revista Claudia deste mes e de cara a matéria me chamou atenção: lendo o conteúdo e a par das estatísticas, fiquei literalmente bege!


O que está acontecendo com a gente?


Até quando este tipo de preconceito vai continuar nos atingindo?


Isso nada mais é que, boicote machista em pleno século XXI!!!! Simmmm, porque o que podemos entender através desta pesquisa é que se somos bem sucedidas, não podemos ter relacionamentos afetivos estáveis, filhos, casamento, etc???


Gente, eu fico horrorizada!!! rsrsrs


Trecho da reportagem:


A visão masculina


"Acompanhar uma mulher bem-sucedida não é simples e, para alguns homens, chega a ser insuportável. “A mulher muito independente pode fazer o parceiro perder o referencial de masculinidade, o sentimento de ser a estrutura, a fortaleza da relação. No entanto, se a esposa demonstra alguma fragilidade, ela deixa de parecer tão poderosa e ele se sente útil, recolocado em sua posição de proteção. O marido tem prazer em exercer o papel de forte, que historicamente é dele”, opina Cuschnir que é psiquiatra e coordenador dos grupos de gênero do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo."



Garotas, o que maisssssss poderemos fazer para provar que SIMMMMMMMM, somos capazes de ser femininas, bem sucedidas, poderosas e ótimas esposas, namoradas, amantes...


Salve Carla Bruni, Michelle Obama, dentre tantas outras poderosas, capazes de ofuscar todo e qualquer machismo!




Sucesso profissional atrapalha a vida amorosa de mulheres



No topo, mas sozinhas:


• O porcentual de mulheres sem filhos é mais que o dobro dos homens. Elas somam 40%; eles, apenas 19%.


• Nos cargos de presidente, vice-presidente, diretor executivo, diretor e gerente das 500 Maiores S. A., há quase três vezes mais mulheres solitárias do que homens. São 36% de separadas, solteiras ou viúvas, enquanto apenas 13% dos homens não têm parceiras estáveis.


• Também é desigual a porcentagem de executivas que têm apenas um filho em relação aos líderes do sexo oposto: 44% ante 29%.


Fonte Pesquisa Executivas X (In) Felicidade, coordenada pela professora Betania Tanure, de Belo Horizonte


sábado, 23 de maio de 2009

Doce da titia!!!


Gentemmm!!! Eu provei e ameiii!!! Minha mamita fez!!! Um arraso!!! Pena que só pode comer um pedacinho né? Pq deve ser mega calórico!!! rsrsrs



Doce da Titia



INGREDIENTES


- 300 g de chocolate ao leite picado

- 1 caixinha de creme de leite

- 1 envelope de gelatina em pó sem sabor hidratada e dissolvida conforme o fabricante

- 3 claras

- 4 bolinhos de baunilha com recheio de morango (40 g cada)


*Voce poderá estar usando o bolinho de sua preferencia! Nós usamos um de coco, ficou ótimo!


MODO DE PREPARO


1- Numa panela em banho-maria derreta o chocolate ao leite picado com 1 caixinha de creme de leite. Reserve.


2- Numa batedeira coloque 3 claras e bata em neve. Ainda com a batedeira ligada vá adicionando 1 envelope de gelatina em pó sem sabor hidratada e dissolvida conforme o fabricante. Desligue a batedeira e incorpore delicadamente as claras ao creme de chocolate (reservado acima). Reserve.


3- Numa fôrma de bolo inglês (7 cm de altura X 10 cm X 22 cm de comprimento) forrada com papel manteiga espalhe uma camada do creme de chocolate e leve à geladeira por +/- 5 minutos para endurecer. Coloque os bolinhos sobre o creme de chocolate, de forma arrumada e depois cubra com o restante do creme de chocolate. Leve para gelar por +/- 3 horas. Desenforme


E estará pronto! Uma delíciaaaaaaaaaaa!!!


Fonte: site Mais Você



Quero saber depois quem fez hein??!!


Bjusss e bom find a todos!!!


*Fe*

domingo, 17 de maio de 2009

Melhor Amiga...





*Quando eu era pequena, acreditava no conceito de uma melhor amiga.Depois, como mulher, descobri que se você permitir que seu coração se abra, você encontrará o melhor em muitas amigas.

É preciso uma amiga quando você está com problemas com seu homem. É preciso outra amiga quando você está com problemas com sua mãe. Uma outra quando você quer fazer compra, compartilhar, curar, ferir, brincar ou apenas ser. Uma amiga dirá 'vamos rezar', uma outra 'vamos chorar', outra 'vamos lutar', outra 'vamos fugir'... Uma amiga atenderá às suas necessidades espirituais, uma outra à sua loucura por sapatos, uma outra à sua paixão por filmes, outra estará com você em seus períodos confusos, outra será a luz e uma outra será o vento sob suas asas.

Mas onde quer que ela se encaixe em sua vida, independente da ocasião, do dia ou de quando você precisa... todas essas são suas melhores amigas. Elas podem ser concentradas em uma única mulher ou em várias... uma do ginásio, uma do colegial, várias dos anos de faculdade, algumas de antigos empregos, algumas da igreja, outras do grupo de canto coral, em alguns dias sua mãe, em alguns dias sua vizinha, em outros suas irmãs e em outros suas filhas. Assim, podem ter sido 20 minutos ou 20 anos o tempo que essas mulheres passaram e fizeram a diferença em sua vida.


Obrigada a todas vocês que fazem parte do meu círculo de mulheres maravilhosas que fizeram e ainda fazem a diferença em minha vida.
*Fonte: internet

terça-feira, 28 de abril de 2009


Problemas do mundo moderno!!!

Gente, não faz muito tempo... a internet, que era discada, era considerada a coisa mais incrivel já inventada... e até acredito que ainda seja... Mas fomos evoluindo e surgiu a banda larga, que ajudou muitooo as coisas a ficarem mais rápidas e agora, o 3G com toda a sua praticidade.

A possibilidade de se estar em qualquer lugar do mundo em poucos cliks é extraordinária! O problema, é justamente, a dependencia que causou em nossas vidas. Hoje, para qualquer coisa, qualquer coisinha, recorremos ao incrível Dr. Google! Gente, ele é mágico! Tem tudo, de tudo e de todos!

Mas e quando não conseguimos conexão?A sensação é de isolamento, impotencia, desamparo... Vai, funcionaaaaa!!!

Gente, eu comprei um modenzino 3G, e estavamos nos entendendo muito bem... até que ele resolveu romper comigo e me deixar isolada do mundo...
Estou em processo de desintoxicação. Quase nada de internet... doses homeopáticas, mínimas... E tirando a abstinencia, ainda sofro com os traumas gerados pelo atendimento ao cliente da operadora do sinal 3G... Aí, a sensação de impotencia sobe! São horas, horas no sentido literal, pois os atendimentos levam da gente... todo aquele tempo que já não temos para doar, e por isso, que usamos a internet, certo? Para economizar tempo! Tempo que é raro e custa, as vezes muito mais que a nossa mensalidade... pois a cada protocolo não atendido, estão além do tempo de trabalho disperdiçado, muita energia, muita frustração e ansiedade pelo término dessa situação angustiante!

Uffa! Viram, eu estou em abstinencia! Estou em crise! Crise tecnologica!

Espero sinceramente, que voces não precisem passar por isso... e continuem sempre com seus micros conectadinhos a esse nosso mundo de possibilidades cibernéticas...

domingo, 5 de abril de 2009

Ele não está tãooo a fim de você!!!


Como ele pode não estar a fim de vc???
É, realmente fomos "programadas" para mascarar alguns sinais básicos... ele não te ligou? Aaaaaa! Ele deve ter tido uma viagem urgente de trabalho para Marte (será que em Marte, o celular tem sinal?)! Não, é que ele deve ter perdido meu cartão... colocou no bolso e a empregada lavou a calça sem verificar...
Nada disso! Fala sério! Se ele nao ligou, foi porque ele nao quiz ligar! Quando eles realmente querem, eles vão ao fim do mundo para ver você!
Não, eu não estou sendo muito dura não! É assim mesmo! A verdade é que nós mulheres, fomos programadas a consolar umas as outras com as desculpas mais esfarrapas possíveis! Aff! É simples, não ligou, não curtiu!
O filme tá bacana e eu espero sinceramente, que não existam tantos coraçõeszinhos aflitos por amor quanto o da personagem principal!
Para quem nao assistiu, vale a dica! É divertido e um bom exercício para ver se você nao está cometendo as "gafes" do jogo da conquista!
E tem também o livro do Greg, para as interessadas no assunto, um bom dismistificador de idéias iludidas! rsrs
Beijussss a todas de Venus e um abraçoooo para todos os de Marte!
*Fe Prezzi*

terça-feira, 31 de março de 2009

BBB para presidenciáveis





Recebi esse texto por email e achei esse super interessante... no minimo criativo!


Salve a doidera inteligencia de Rita Lee! ;)



A cantora e ativista Rita Lee teve uma daquelas idéias brilhantes, dignas do seu gênio criativo.

Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, ela deu a seguinte sugestão: - "Colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seusrespectivos programas de governo. Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e sem discursos ensaiados.Toda semana o público vota e elimina um. No final do programa, o vencedor ganharia o cargo público máximo do país. Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter doscandidatos.
Assim, quem financiaria essa casa seria o repasse de parte do valor dos telefonemas que a casa receberia eninguém mais precisará corromper empreiteiras ou empresas de lixo sob a alegação de cobrir o 'fundo de campanha'."A idéia não é incrivelmente boa? É fantástica. Vamos levar a sério... Antes que seja tarde para o Brasil.Se você também gostou, mande essa mensagem para os amigos e faça coro pela campanha:Casa dos Políticos, já!!!
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Imaginem se isso fosse possível? Teríamos a chance de realmente conhecer nossos candidatos, sem máscaras, sem maquiagem, sem acessores, marqueteiros e tudo mais... será que conseguiríamos ter um finalista? ou desejaríamos eliminar todos? Pelo menos despertaríamos muito mais a atenção da população em relação a politica, porque será que ainda existe alguém assiste horario político?


Salve a Santa Rita Lee!




sexta-feira, 27 de março de 2009

Bem Vindos!!!

A muito tempo venho tendo vontades... calma, é só de escrever que eu vou falar... rsrsrs

E resolvi, já que o ano começou, sim gente, é março, o verão acabou, então o ano começou para a maioria de nós, certo? Bom, resolvi me dar essa chance... simmmm!!! Vou me permitir escrever de tudo, tudo o que tiver vontade, escrever por opção, por escolha, por expressão, por liberdade... Aff, desabafo! Comecei desabafando, tá bom!

Pretendo compartilhar aqui, minhas ideias a respeito dos assuntos que mais gosto, como moda, comportamento, livros, decoração, viagens e por aí vai...

Agora, extasiada pelo inicio, prometo escrever e escrever... sempre com prazer!

Beijussss

*Fernanda Prezzi*